segunda-feira, 7 de junho de 2010

Devagar...

Devagar, esquece o tempo lá de fora
Devagar, esqueça a rima que for cara.

Escute o que vou lhe dizer, um minuto de sua atenção:
Com minha dor não se brinca, já disse que não.

Devagar, devagar com o andor, teu santo é de barro 
e a fonte secou.
Já não tens tanta verdade pra dizer, 

nem tão pouco mais maldade pra fazer.
E se a dor é de saudade e a saudade é de matar
Em meu peito a novidade vai enfim me libertar.

Devagar...
(Na voz de Roberta Sá, Composição de Rodrigo Maranhão)



Que livre, vibrante, leve, ardente, calmo, vermelho, alto, rápido, devagar.
Que intenso seja o novo.


Bem vinda novidade.

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